Mediante o desafio lançado para a busca de evidências em pesquisas nacionais que envolvessem as TDIC para o desenvolvimento de habilidades espaciais na educação básica não foi fácil, tendo em vista que ainda é precário o cenário para tal temática, e nos remete a reflexões sobre as possibilidades e potencialidades que esse binário, TDIC e Habilidades Espaciais, possui para produzir significados nos processos de ensino e de aprendizagem, dentro e fora da escola, para a reorganização do pensamento matemático relativo às mudanças curriculares, buscando encarar desafios, numa construção coletiva de conhecimento científico.

Os argumentos aqui apresentados defendem a ideia de que ainda é possível desenvolver práticas com as TDIC para o desenvolvimento de habilidades espaciais com os alunos da educação básica, em espaços para ensinar e aprender Geometria Espacial pela interação, exploração de atividades, na experimentação e na colaboração entre os sujeitos envolvidos neste espaço, a fim de que se proporcionem evidências para reflexões no processo formativo de uma área ainda pouco explorada.