No terceiro dia do Encontro Nacional da Iniciativa BNDES Educação Conectada, a reflexão sobre as Práticas Pedagógicas Inovadoras (PPIs) mediadas por tecnologia foi um dos destaques.
Como garantir a coerência do uso das tecnologias em sala de aula? Quais marcos críticos podem impactar negativamente sua implantação? E por que devemos formar professores para as Práticas Pedagógicas Inovadoras (PPIs) mediadas por tecnologia? Os participantes do terceiro dia do Encontro Nacional da Iniciativa BNDES Educação Conectada se debruçaram nessas questões, compartilhando as vivências dos territórios* e das escolas públicas atendidas pelo projeto. O Encontro termina nessa sexta-feira (29).
Confira a cobertura:
Primeiro dia (27/11)
Pela manhã, os grupos conversaram sobre pontos críticos que não podem encontrar durante a execução da Iniciativa em cada território. “Foi um momento bem interessante, de troca e ações de mitigação. Cada território mostrou o que seria possível fazer. Todos trouxeram ideias que somaram muito”, conta Thais Sanches, uma das especialistas em educação do CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira), parceiro técnico da Iniciativa.
À tarde, os participantes fizeram um processo de vivência, orientados por outro parceiro do projeto: a Sincroniza Educação. Eles debateram e simularam as Práticas Pedagógicas Inovadoras (PPIs) mediadas pela tecnologia que os professores de cada território vão utilizar em sala de aula.
Durante o encontro, o CEIPE FGV (Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas) apresentou o edital para compor a Rede de Instituições do Observatório Tecnologia na Escola (OTec), voltado a instituições com experiência em monitoramento e avaliação (M&A) de projetos e políticas educacionais. O CEIPE FGV também é apoiador da Iniciativa BNDES Educação Conectada.
Publicado em: Notícias Gerais