Na tarde do dia 11 de agosto foi realizada, em Florianópolis (SC), a 3ª Audiência pública da BNCC. O CIEB levou sua contribuição. A diretora Lúcia Dellagnelo ressaltou dois pontos da Base que podem ser melhorados, e para os quais o CIEB tem propostas concretas. “Apenas 5,6% das habilidades elencadas na BNCC são dedicadas ao criar. Se queremos investir numa geração de brasileiros capazes de criar soluções, criar conhecimento, talvez a base devesse refletir um pouco mais essa capacidade de protagonismo e criação. Isso é fácil de ser revista e nós temos uma proposta concreta de como fazer isso”, disse a diretora do CIEB.
O segundo ponto, apontou Lúcia, é que na competência número 5, que fala na habilidade de lidar com o mundo digital, essa habilidade não se reflete de forma consistente nas áreas de conhecimento e nas competências específicas. “Precisamos inserir na Base o pensamento computacional, a capacidade dos estudantes entenderem os algoritmos, a linguagem que move a tecnologia, para quer essa nova geração seja não só consumidora de tecnologia, mas produtora de tecnologia”, reforçou.
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